Quando eu for morrer
Vou pedir pra ser outubro
No meio daqueles anjos
Do Círio de Nazaré
Lá estarei tranqüilo
Com meu cigarro de palha
As dores todas vencidas
Nas ondas do rio-mar
E quando chegar a hora
Bem antes de partir
Pedirei à virgem
Asas feitas de miriti